Lembro-me de olhar o mar e ver fúria só. E durante anos o motivo que a tantos inspira não foi capaz de provocar o mais leve estremecimento na sensibilidade que tão esmeradamente afinei. Estava errado em mim e eu sabia.
Tantos anos passaram até que ocupasse o devido lugar no círculo dos meus amores eternos. O mar de Sophia. Mas veio, como estava certo que viesse.
A conversa com as letras entregue à suavidade dum mar sem fúria, duas ondas deixando marcas desenhadas na praia escrita, revelando a importância dum encontro - poético.
ResponderEliminarcomo estava e eu sabia!
ResponderEliminaré o mar, o círculo maior dos meus amores,talvez eternos
mas este seu pequeno texto é uma pérola, merecedor de um peixe mágico que o leve na crista das ondas, na ponta do vento
muito belo, EA!
um abraço
manuela
Elisabete,
ResponderEliminarUma constatação? Não. Apenas um mergulhar mais fundo no mar de Sophia. A sensibilidade já lá estava há muito tempo. Mas é bonito de "ouvir" falar de amores eternos.
Beijinhos
Caldeira
Maravilhoso! Como tudo que vc coloca aqui...
ResponderEliminarAdorei!
Beijos :)