quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A cidade continua nas ruas,
as raparigas riem, mas há um segredo que fermenta no silêncio.
São as palavras, livres, os livros por escrever

José Luís Peixoto

1 comentário:

  1. O que escrevo hoje dedico a ti, minha Eli, e à minha Cat, frequentadora assídua deste espaço! Minhas companheiras nos sentimentos!

    Hoje ouvi assim:

    "Coimbra fica um rio, uma saudade
    Cavaleiros andantes, dolcineias
    De Coimbra fica a breve eternidade do Mondego
    A correr nas nossas veias
    De Coimbra fica o sonho
    Fica a graça
    Antero de revolta e capa à solta
    De Coimbra fica o tempo que não passa
    Deste passar do tempo que não volta!"

    Depois ouvi que

    "Coimbra é uma lição
    De sonho e tradição
    Coimbra é uma canção
    A lua a faculdade
    Coimbra é uma mulher
    Só passa quem souber
    E aprende-se a dizer SAUDADE!"

    Depois chorei, chorei com muita vontade, porque percebi que fui abençoada por esta cidade, e pela primeira vez pensar que só faltam três ligeiros anos para a deixar doeu no mais profundo de mim!

    E por todas as saudades que sei sentir na vida, esta vai ter um trago especial, e podia tentar explicar porquê, mas quem a tem sabe como é... E aos que não a sentem só consigo dizer... Chamasse Coimbra... e mais é me impossível explicar!

    Diana C*

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